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Texto do título em quadrado vermelho semi-transparente sobre pictogramas da estrofe "Uma gaivota voava" da música Somos Livres

Recentemente, partilhámos a versão em pictogramas de Somos livres, a conhecida canção de Ermelinda Duarte, com o objetivo de tornar a música mais acessível a crianças com necessidades complexas de comunicação e servir como recurso visual para muitas mais. Em resposta, recebemos vários comentários positivos e algumas partilhas nas redes sociais.

Hoje, partilhamos dois vídeos relacionados com a música, um deles com crianças a cantar. No outro, as crianças cantam a música enquanto os pictogramas são apresentados no ecrã. Ambos os vídeos estão legendados em português.

As gravações das vozes das crianças e a apresentação são, novamente, da responsabilidade da professora Cláudia Martins.

Esperamos que estes novos vídeos - que pode visualizar a seguir - sejam um recurso valioso para profissionais de educação que queiram trabalhar conteúdos relacionados com o cinquentenário do 25 de Abril.

Texto do título em quadrado vermelho semi-transparente sobre ilustração com S Martinho fardado com legionário e o pobre com a metade da capa e um sol radioso no céu

Este ano, São Martinho descansa num Sábado em que provavelmente não teremos o milagre de um verão entre dias chuvosos. Mais razões, por isso, para experimentar as castanhas quentinhas. Mas, para além de nos lembrar este fruto outonal, São Martinho é também dia de celebrar a generosidade e os acontecimentos milagrosos que daí podem advir.

Para celebrarmos este dia, fomos à procura de um dos vídeos sobre a lenda deste Santo e usámos o Tar Heel Gameplay (THG) para colocar marcadores em cada quadro da história. Após cada frase, o vídeo pára num botão amarelo que é necessário premir (com o rato, com manípulos ou com a barra de espaços, por exemplo) para continuar a ouvir a história. Para saber mais sobre a plataforma THG veja Adaptação de vídeos para treino com manípulos com a ferramenta Tar Heel Gameplay.

São Martinho era filho de um general romano. A certa altura, o pai foi destacado para Pavia e a família foi viver para essa cidade. Um dia, Martinho brincava na rua e foi surpreendido por uma brutal tempestade…
Bom dia de São Martinho com A lenda de São Martinho no THG.

O vídeo original (obrigado!) está em A Lenda de São Martinho - uma das muitas versões

Texto "Em Fevereiro a cibersegurança está primeiro" em quadrado amarelo semi-transparente sobre ilustração de família reunida à volta de um computador

Um dos desafios da cibersegurança é a comunicação eficaz com todos os públicos sobre a importância de comportamentos seguros e responsáveis face aos muitos perigos que tendemos a descartar pela sua aparente irrelevância - até ser tarde demais.

No âmbito do Dia da Internet Mais Segura, que marca este mês como especialmente importante para se reflectir sobre a segurança online, a Direção-Geral da Educação, através do Centro de Sensibilização SeguraNet, e a Fundação para Ciência e Tecnologia, em parceria com a Rádio Online ZigZag da Antena 1/ RTP, lançaram a 2.ª temporada da série do podcast ZigZaga na Net.

O programa de rádio juvenil, direcionado a alunos com idades compreendidas entre os 5 e os 9 anos, pretende ser um recurso de sensibilização para várias questões da Cidadania Digital, tais como, dicas sobre boas práticas virtuais, phishing, piratas online, Internet of Toys, influenciadores digitais, comunicação não violenta e netiqueta, entre muitos outros. Importa destacar que estes episódios contam com a presença assídua das mascotes do SeguraNet (o Pisca) e do Centro Internet Segura (a INES).

Já estão disponíveis os primeiros episódios da 2.ª temporada do ZigZaga na net: Dicas para navegarem em Segurança!

Outros recursos do Centro Internet Segura incluem os vídeos Net com Consciência

Net com Consciência com Audiodescrição e

Net com Consciência em Língua Gestual Portuguesa.

Na página da Seguranet, são disponibilizadas as Animações Seguranet e as Animações Estudo em Casa: Dicas para te manteres seguro e ainda jogos para testar conhecimentos sobre Cidadania Digital e Educação para os Media e muitos outros recursos!

A utilização criteriosa destes materiais em contexto escolar pode contribuir para alertar e educar as crianças para uma utilização mais atenta e criteriosa dos meios digitais.

Texto Luzes de Natal - Acender a cidade com o JClic em quadrado vermelho semitransparente sobre imagem de rua com luzes de Natal

As ruas que se enfeitam com as decorações natalícias são um convite aos nossos olhos para deixarem entrar a beleza e o brilho do Natal na nossa vida diária. O espectáculo das iluminações que alegram aldeias e cidades tem certamente um forte impacto na maioria das pessoas e há quem não abdique dos passeios nocturnos nesta altura do ano só para saborear as ruas vestidas da magia do Natal.

Luzes de Natal é um conjunto de actividades no programa JClic em que se convidam as crianças a acender as luzes que enfeitam as ruas nas festas de Natal. O projeto foi pensado para alunos do jardim de infância e primeiros anos do primeiro ciclo. Para além de ser um jogo divertido, este conjunto de actividades permite, entre outras competências, trabalhar a discriminação visual. É uma utilização muito interessante e pouco comum de utilização da cor no JClic.

Veja o vídeo a seguir com as diferentes actividades para ver como funciona. Para jogar imediatamente, desde que possua ligação à internet, pode clicar na ligação Luzes de Natal para usar as actividades online. Se tiver o JClic instalado, descarregue para o seu computador o projecto Luzes de Natal para experimentar com os seus alunos ou adaptar a outras utilizações.

Esperamos os seus comentários e criações.

Título do artigo em fundo azul semitransparente sobre logótipo do projecto Histórias de AaZ (capas de livro aberto com rectângulos coloridos à la Mondrian)

Subordinado ao tema Equidade Digital para Todas as Idades, hoje celebra-se o Dia Internacional dos Idosos. Esta data lembrou-nos uma belíssima história da escritora e ilustradora Maria Isabel Minhós que podemos ouvir contada pela autora.

Como metáfora de uma vida plena de acontecimentos marcantes, A Manta é o objecto mais valioso e significativo entre todos os que faziam parte da vida da avó. O tecido de cada retalho, desinteressante à partida, adquire todo um novo sentido quando se lhe conhece a origem. O texto é, por isso, uma história cheia de histórias prestes a ser contadas.

A Manta faz parte do Programa AaZ – Ler Melhor, Saber Mais, criado para apoiar alunos dos dois primeiros anos de escolaridade com dificuldades na aprendizagem da leitura e da escrita. Como prolongamento deste programa, e tendo em conta as valiosas ofertas, já existentes, de leituras de histórias, a Iniciativa Educação decidiu criar uma nova oferta: vídeos de prática de leitura, em que as palavras vão sendo realçadas à medida que são lidas.

As histórias que integram este projeto foram escolhidas a partir de uma seleção do Plano Nacional de Leitura. Nesta primeira fase, foram assinaladas obras que se adequam às idades dos alunos que frequentam o 1.º e 2.º anos de escolaridade.

O objetivo das Histórias de AaZ é que as crianças possam ler enquanto ouvem. Como as palavras surgem quando são lidas, as crianças podem relacionar a palavra falada com a palavra escrita. Depois da leitura, a história volta a passar, desta feita sem som, para que possa ser lida, autonomamente, por cada uma das crianças, em sua casa. A cadência da leitura foi pensada para crianças que estão a aprender a ler. Se o ritmo não for adequado, pode alterar a velocidade, nas definições do vídeo (a roda dentada no canto inferior direito).

Para conhecer A Manta e mais trinta e duas histórias lidas pelos seus autores ou por locutores profissionais, pode aceder directamente à Playlist das Histórias de AaZ no Youtube.

Texto do título em quadrado azul semitransparente sibre foto de dois meninos de lego que dão as mãos no recreio

As aulas estão prestes a começar e, com elas, um festival de cores e de sons inunda a escola. Uma parte da alegria do reencontro é a partilha das experiências novas que o verão trouxe a cada um. 

Celebrar as descobertas dos alunos através da criação individual ou em grupo de livros que condensem o que recordam das suas vivências é uma tarefa divertida que, para além dos fins pedagógicos imediatos, pode amplificar o que cada criança sentiu durante as férias.

O Tar Heel Reader é uma ferramenta única de criação de livros. A simplicidade e imediatez do programa ajudam a fixar os momentos especiais (andar a cavalo, acampar, passear na montanha, correr na praia ou as actividades que sugerimos no Caderno de actividades de verão) num formato claro, acessível e apetecível. Depois de criado o livro, pode ler-se na turma, enviar para os pais, reler noutras alturas do ano e publicar na plataforma do programa, para gáudio dos leitores que a utilizam.

Para além dos muitos exemplos em inglês, pode inspirar-se no nosso livro As nossas férias de verão, ou nos que agora propomos O verão está a acabar e Lugares especiais.

Caso nunca tenha criado livros na plataforma Tar Heel Reader, pode explorar o vídeo sobre como criar livros no Tar Heel Reader. Não se esqueça que, para criar livros, tem que se registar. O processo de registo é simples mas, se tiver dúvidas, veja a ajuda no site ou contacte-nos.

Uma outra possibilidade de exploração é descrever a escola e as muitas e variadas actividades que se vão realizando diariamente. Não só se dá a possibilidade a todos os alunos de expressarem os seus sentimentos sobre a escola para dizerem o que mais gostam como podemos criar um livro que apresente a escola a outros alunos, turmas ou escolas com os quais nos relacionemos. Deixamos como exemplo o livro Gosto muito da minha escola.

Como foram as férias? Iguais a anos anteriores ou únicas, valerão certamente a criação de um livro! 

Texto do título sobre imagem com texto "Vocabulário da Primavera" e foto de dente de leão em flor

Uma das perguntas frequentes nas últimas formações tem sido a forma de partilhar os trabalhos criados nas plataformas de aprendizagem. Esta tendência assinala de forma concreta a progressiva transferência de foco dos anseios e questões que diariamente guiam o trabalho docente, mesmo depois de termos voltado presencialmente à escola. Esperamos que as soluções que formos encontrando ao longo deste percurso novo tragam melhorias para a vida dos alunos e professores - e que não parem nunca as perguntas!

Como fomos prometendo, respondemos hoje à pergunta frequente sobre como partilhar online actividades criadas no programa JClic Author. De facto, sendo um programa que funciona offline, a forma mais imediata de distribuir projectos JClic é partilhar os ficheiros de actividades (os ficheiros com extensão jclic.zip). Embora seja necessário que a pessoa que recebe os ficheiros tenha o JClic instalado, uma das vantagens deste método é que não precisamos de ter acesso à internet. Para acesso online, sugerimos três possibilidades: com recurso à ZonaClic, com sítio web próprio e com recurso à Google Drive.

Partilha através da ZonaClic

Uma forma muito interessante de divulgar os nossos projectos é enviá-los para a ZonaClic, um repositório gigantesco de actividades JClic das quais, infelizmente, existe uma representação diminuta em língua portuguesa. Neste caso, bastaria enviar o ficheiro jclic.zip para o endereço clic@xtec.cat referindo na mensagem uma descrição sucinta do trabalho enviado. Desta forma, os seus trabalhos ficariam disponíveis para o mundo e para os seus alunos.

Partilha através de um sítio web próprio

Caso tenhamos um sítio web com alojamento próprio, poderemos partilhar o ficheiro jclic.zip (para descarga e acesso offline) mas também uma versão em HTML que pode ser acedida online. Esta é a forma como, ultimamente, temos partilhado os projectos JClic que criamos ou que os professores nos vão enviando.

Partilha através da Google Drive

Uma outra possibilidade consiste em usar a Drive de uma conta Google para alojar os nossos projectos JClic e, em seguida, usar um serviço como a DriveToWeb para partilhar as nossas criações. Com esta técnica, o serviço DriveToWeb gera um endereço que poderemos partilhar através de correio electrónico, num blogue ou em plataformas como a Google Classroom ou Moodle, por exemplo. No vídeo a seguir mostramos os passos para partilhar os seus projectos com esta técnica.

Boas partilhas!

Texto Luzes de Natal - Acender a cidade com o JClic sobre imagem de rua com luzes de Natal

As ruas que se enfeitam com as decorações natalícias são um convite aos nossos olhos para deixarem entrar a beleza e o brilho do Natal na nossa vida diária. O espectáculo das iluminações que alegram aldeias e cidades tem certamente um forte impacto na maioria das pessoas e há quem não abdique dos passeios nocturnos nesta altura do ano só para saborear as ruas vestidas da magia do Natal.

Luzes de Natal é um conjunto de actividades no programa JClic em que se convidam as crianças a acender as luzes que enfeitam as ruas nas festas de Natal. O projeto foi pensado para alunos do jardim de infância e primeiros anos do primeiro ciclo. Para além de ser um jogo divertido, este conjunto de actividades permite, entre outras competências, trabalhar a discriminação visual. É uma utilização muito interessante e pouco comum de utilização da cor no JClic.

Veja o vídeo a seguir com as diferentes actividades para ver como funciona e descarregue para o seu computador o projecto Luzes de Natal para experimentar com os seus alunos ou adaptar a outras utilizações. Esperamos os seus comentários e criações.

Hoje, 10 de Dezembro, é o Dia dos Direitos Humanos. A data desta celebração foi escolhida para assinalar a aprovação da Declaração Universal dos Direitos Humanos pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 1948. A Declaração é um texto disponível em mais de 500 línguas que elenca os direitos das pessoas, independentemente da sua raça, cor, credo, sexo, língua ou opinião, origem, estatuto económico ou qualquer outra condição.

Este ano, o tema do Dia dos Direitos Humanos é Recover Better: Stand Up for Human Rights (Uma Melhor Recuperação: Defenda os Direitos Humanos) numa alusão à necessidade de garantir que os direitos humanos sejam a base para a recuperação da pandemia de COVID-19.

A importância deste dia e da Declaração que agora faz 72 anos deveriam ser explicadas também às crianças mas os trinta artigos, mesmo em versão condensada podem ser de entendimento difícil. Um livro que fala da história da Declaração e dos seus princípios fundamentais de forma magnífica é uma obra infantil ilustrada da autoria de Ruth Rocha e Otávio Roth. Se ainda não conhece esta adaptação, delicie-se com as ilustrações e com a leitura da história, no vídeo Declaração Universal dos Direitos Humanos - Ruth Rocha e Otávio Roth.

Mão com câmara de filmar antiga sob texto Ferramentas de criação de vídeos educativos - novo curso NAU

Começou ontem na plataforma NAU o curso Ferramentas de criação de vídeos educativos para apoiar os profissionais de educação na elaboração de conteúdos em formato vídeo, potenciando a produção de qualidade adaptada a modelos de formação oferecidos em regime de e-learning e b-learning.

Numa altura em que os contextos educativos estão em constante mudança, docentes e estudantes procuram informação em diferentes formatos. O objetivo principal deste MOOC é sensibilizar autores e produtores de conteúdos para as questões subjacentes à qualidade decorrente da conceção, planificação e produção de vídeos educativos, bem como propor ferramentas adaptadas aos contextos.

Nesse sentido, o curso abarca os seguintes objetivos:

  1. Promover boas práticas na planificação e produção de vídeos educativos
  2. Planificar a produção de vídeos educativos
    • Planificar a gravação de um vídeo
    • Identificar e selecionar o tipo de vídeo adequado
    • Utilizar um guião.
  3. Identificar soluções para a produção autónoma de conteúdos
    • Solução One Button Click Studio - requisitos e utilização
    • Selecionar ferramentas de captura autónoma de vídeos
    • Selecionar ferramentas de screencast

O curso desenrola-se ao longo de quatro semanas, correspondendo a um trabalho total de 8 horas de formação. Em média, o curso deverá ocupar cerca de 2 horas por semana.

Saiba mais e inscreva-se em Curso NAU Ferramentas de criação de vídeos educativos.